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Nó Cego e Bengala de Cego

domingo, 25 de novembro de 2007

Brilho no olhar



(Todos os créditos deste verso vão para Lorenzo Frazão Petillo que os escreveu)

Disse que seria eterno esse amor
E obstáculos enfrentaríamos
Disse que irias onde eu for
Que juntos, pela vida, lutaríamos


Por que você mentiu?
Se não era isso que queria
Pra quê me iludiu?
Se mais tarde acabaria
Por que me enganou?
Só para ver que podia
Pra quê fingiu que me amou?
Eu acreditei que seria


Fui cego, tão tolo
Pra cair de novo no teu jogo
Acreditar no brilho do teu olhar
Brilho no olhar da cobra antes de picar


Ao menos em parte foi bom
Aprendi mais um lição que a vida me deu
De não chorar porque um dia acabou
Mas sorrir porque um dia aconteceu.

livefyre