tanda , venda ou açougue..comprava o necessário e o dono do comercio anotava a compra...as
vezes até a lápis e chegando o dia do pagamento o devedor quitava o gasto..isso é honrava a divida..hoje o que pode ser simples se transformou em complicado....e a sua palavra não vale nada..nem a palavra da vendedora.e menos ainda o comprovante de compra..eis o que
me ocorreu..na sexta feira dia 25 /04 fui a Cirúrgica Santista..n rua Rio de Janeiro n.1 ..aqui em Santos..adquiri um jogo de acento e encosto para cadeira de rodas...visto que precisava substituir os mesmos na cadeira de rodas aqui em casa usada..ao voltar constatei que não era um produto universal..e que para cada cadeira há um jogo adequado..certa de que a compra poderia ser trocada..pedi a minha cunhada que fosse a loja com o objetivo de trocar a compra por um forro de colchão..para portador de incontinência urinária..e qual foi minha surpresa ,..não fariam a troca com comprovante de compra expedido pelas maquinas da Cielo...e que deveria ter
guardado também...a nota fiscal...a qual essa mente atribulada por
afazeres ..preocupações a tal de idade...que alguns teimam em chamar de a melhor idade....sei que não salvei..então perdida a
primeira via pedi a segunda via...visto que o código do consumidor...me garante esse direito..e fui informada pela dona do estabelecimento comercial...que era impossível ela fornecer segunda via ..porque na era digital..não existe como comprovar ...segundo ela...o número de ordem do produto comprado..mesmo que as funcionária se lembrem da compra...visto que a troca foi proposta dois dias depois...mesmo que todos saibam na loja que fiz a compra ..detalhes do ocorrido no momento...mas na era digital quem manda é a maquina....e...a P###A de um
código do produto a ser devolvido para o estoque....mas na era do computador
todo testemunho humano nada vale...tudo isso ...me fez sentir saudades das cadernetinhas que povoam... minha lembrança infantil....
