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Nó Cego e Bengala de Cego

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

conversa de comadres

Conversando com a comadre
nos pusemos a prosear
e alguns causos a contar.
das estórias que o povo conta
do loiro com a loirona
o que aconteceu de fato
e o que é mito ,foi criado
fui narrando pra comadre
o que acho que "assucedeu"
que o menino assanhado
que vivia de bilau armado
estava louco pra solterice
logo ...logo recuperar..
e como gato safado
aparecia arranhado
e sem explicações pra dar.
Provavelmente já jantará
só buscava a sobremesa
pro paladar adocicar.
Não entendo que tolice
o rapaz não assumir
com toda honestidade
que bradava e alardeva
que do pai herdará
que queria a liberdade
para na vida farrear.
O que temia perder?
perder o que não tinha
porque não era dele
o que não queria.
À verdade assumir,p
por que precisou mentir?
Distratar a garota .
Impingindo lhe atos,
constrangedores de fato
sem ter a mínima prova
de que fora ela a autora.
Moço isso é imperdoável!
E mais que viva comadre
nunca vou aceitar ,o ato
desse rapaz desajeitado.





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