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Nó Cego e Bengala de Cego

terça-feira, 10 de maio de 2011

Poesia gosta de colo...‏


Poesia gosta de colo, aninha-se como bebê carente em almas doces e generosas, abriga-se em pessoas azuis e sai de mãos que ofertam sem pedir o troco, por isso, nem pode correr de lindas cores. Quando ela se ausenta, viaja no tempo, encanta mundos e volta, correndo pros braços perfumados que a querem receber e recomeçar… outra vez… Abra os braços… ó, é ela vindo… cheia de tons e sons encantadores de almas.

por: (Jane Abel)
http://blog.janeabel.com.br/category/identidade/

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