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Nó Cego e Bengala de Cego

quinta-feira, 13 de maio de 2010

LUZ x BREU





"Depois da Tempestade Vem a Bonança".
Esta máxima muitos não aceitam
Pois nem sempre há segurança
Que seria melhor a calmaria, após a lambança.
A raiva em alguns casos impera,
Aí fica difícil se libertar de vez,
Do assunto como se espera
E neste caso a desforra com a aparente embriaguez
Virá com gestos e palavras, quem será que supera?
A criação de um lado foi lá um tanto obscura.
Do outro, desde o berço, só a luz reinou.
A escuridão não aceita a claridade pura.
A verdadeira luz bem que tentou,
Mas o breu não aceitou a cura
E então a estrela luminosa se retirou.
A definição para o escuro é "ausência de luz",
Por ser assim enquanto um lado dorme,
O outro produz.
O LNF faz massa disforme
E a divina luz o exército do amor conduz.
Agora o babado é que pintou o cabelo de preto,
Pensou ser louro, mas não é.
Tem receio que fale na QUEM que ele tem um graveto,
graveto de 9mm que não faz nem cócega no pé.
Este "me permito" é um ser patético,
Deseja ser malhado até não mais poder,
Então vamos falar desse pato esquelético
Prá ver se aprende a não encher
E ficar pensando que é um arquétipo,
Pode até ser modelo, mas do mau, aí dá para entender.

Acyr Gomes

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