Num filme antigo...baseado no romance " A nau dos insensatos"....destaco um dialogo que comprova como as visões do certo e do errado ..são individuais...muito mais do que se pensa...ali no navio mostram se diversos perfis e situações de conflitos entre os seres humanos...na segunda classe se alojam mexicanos...amontoados e de maneira indigna...são pessoas que vão p/ a Alemanha em busca de um sonho..fugindo da pobreza...e entre elas um lavrador artista..que esculpe em madeira....pequenos animais...e encontra-se em uma situações de conflito pq ali na segunda classe é um estopim...a qlq momento se desencadeiam brigas e atritos...o que leva o comandante da nau a confiscar o seu formão...que pode ser usado como uma arma letal...e esse ato é discutido por um casal da primeira classe....ela uma artista medíocre mais riquinha..ele um pintor pobretão que não sobrevive da arte...e é obrigado a trabalhar em atividade paralela ...e que se revolta com, a atitude do comandante....e se solidariza com o escultor mexicano...não aceitando o confisco...mesmo em nome da segurança...como alega o comandante...ela já sente pena do comandante..por ter a obrigação de tomar...atitudes tão enérgicas....e ali se estabelece um novo atrito...afinal de quem se devia ter pena?...quem ali era a vitima?..quem era o certo e o errado?