Quando algo me incomoda e que năo consigo visualizar uma soluçăo rápida, tenho por costume ir a praia para tentar resolver o assunto, e na maioria das vezes dá certo.
Andando e sentindo o resfolegar da areia na sola dos pés, observo os movimentos, é como aquele símbolo da lâmpada se acendendo me dando a ideia.
Os contrastes văo aparecendo naturalmente naquele cenário maravilhoso.
O mar com suas várias cores. Lá, no horizonte, um verde quase negro, causado, talvez, pela maresia. No meio, um verde mais leve parecendo um verde vessie e na praia as cores claras do verde se misturando com a areia em seu pigmento pele.
As marolinhas trazem em sua crista as espumas branquinhas que văo desaparecendo no contato com a areia escaldante.
No espaço compreendido entre o calçadăo da Barra (praia da Barra) até as marolinhas (água), vejo os banhistas. Alguns com explęndidos tanquinhos que ajudados pelo suor que minam do corpo, fazem a alegria da mulherada que ficam em completo ęxtase, parecendo, prá elas, um Adônis.
Entre os "perfeitos", as barriguinhas também ocupam espaço, e que espaço, e entre elas a minha. kkkk
Garotas de Ipanema se misturam com as de Nova Uguaçu, num encontro informal e belo de se ver.
As diferenças săo notadas em vários itens...Cabelo, maiô, andar, mergulhar e por aí vai. Até mesmo as barracas de praia săo diferentes.
As toalhas, as cadeiras e até mesmo os chinelinhos fazem diferença.
As crianças dăo um espetáculo de civilidade, pois reunidas năo se importam com o falar incompreensível e com gestos văo se intendo. Umas fazem montículos e outras pequenas cavidades na areia com esperança que marolinhas tragam água para encher seus pocinhos e quando isto năo acontece as măes, sempre as măes, trazem no baldinho de plástico o líquido precioso.
Os vendedores na areia, percorrem-na vendendo seu "peixe". Camisetas, vuvuzelas, chinelos, pipas e mil outra coisas, năo esquecendo dos tradicionais biscoitos de polvilho.
Assim caminha a humanidade e assim vamos procurando viver no meio dos vários meios que a nossa estrada nos oferece, onde a compreensăo, o amor e o respeito deve ser o ponto principal, como foi dito em um texto postado dias atrás. Muitas coisas săo ditas em relaçăo a respeito, e até algumas lindas para causar efeito, mas praticá-la é que se torna o maior e mais séro problema.
Acyr Gomes
Andando e sentindo o resfolegar da areia na sola dos pés, observo os movimentos, é como aquele símbolo da lâmpada se acendendo me dando a ideia.
Os contrastes văo aparecendo naturalmente naquele cenário maravilhoso.
O mar com suas várias cores. Lá, no horizonte, um verde quase negro, causado, talvez, pela maresia. No meio, um verde mais leve parecendo um verde vessie e na praia as cores claras do verde se misturando com a areia em seu pigmento pele.
As marolinhas trazem em sua crista as espumas branquinhas que văo desaparecendo no contato com a areia escaldante.
No espaço compreendido entre o calçadăo da Barra (praia da Barra) até as marolinhas (água), vejo os banhistas. Alguns com explęndidos tanquinhos que ajudados pelo suor que minam do corpo, fazem a alegria da mulherada que ficam em completo ęxtase, parecendo, prá elas, um Adônis.
Entre os "perfeitos", as barriguinhas também ocupam espaço, e que espaço, e entre elas a minha. kkkk
Garotas de Ipanema se misturam com as de Nova Uguaçu, num encontro informal e belo de se ver.
As diferenças săo notadas em vários itens...Cabelo, maiô, andar, mergulhar e por aí vai. Até mesmo as barracas de praia săo diferentes.
As toalhas, as cadeiras e até mesmo os chinelinhos fazem diferença.
As crianças dăo um espetáculo de civilidade, pois reunidas năo se importam com o falar incompreensível e com gestos văo se intendo. Umas fazem montículos e outras pequenas cavidades na areia com esperança que marolinhas tragam água para encher seus pocinhos e quando isto năo acontece as măes, sempre as măes, trazem no baldinho de plástico o líquido precioso.
Os vendedores na areia, percorrem-na vendendo seu "peixe". Camisetas, vuvuzelas, chinelos, pipas e mil outra coisas, năo esquecendo dos tradicionais biscoitos de polvilho.
Assim caminha a humanidade e assim vamos procurando viver no meio dos vários meios que a nossa estrada nos oferece, onde a compreensăo, o amor e o respeito deve ser o ponto principal, como foi dito em um texto postado dias atrás. Muitas coisas săo ditas em relaçăo a respeito, e até algumas lindas para causar efeito, mas praticá-la é que se torna o maior e mais séro problema.
Acyr Gomes