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Nó Cego e Bengala de Cego

terça-feira, 24 de novembro de 2009

ALGUMAS CEGUETAS



Como é bom velejar
e ouvir o leve bater das águas no disco.
Sentindo o vento nosso rosto beijar,
e o espaço sem qualquer vislumbre de cisco.
Neste MAR AZUL a luz solar é um poema
e nas pequenas ondinhas que nos faz sonhar
o barulho é como um diadema
nos deixando sonolento em admirar.
Com seu vôo sereno e LIVRE
as gaivotas batendo suas asas no ar.
Pensamentos viajam velozmente
atravessando aquele espaço cheio de sáis,
PROCURANDO A VERDADE insistentemente
por alguém que ficou no cáis.
SIMONEFRAN veio SEM NICK
e com a bela visão do mar ficou inerte,
massageando-se com creme vick
ajudada por MARGARETE.
Com o barco feito de cedro
e suas mesas forradas de ladrilho marcris
encontro sentada às mesas, JOANA PEDRO
e em sua compania a CRIS.
A bordo desta grande embarcação
potes de bala JUJUBA encontramos.
O ANTONIO foi tomado de emoção
e correndo com o pote prá cabine
caiu no alçapão
sendo socorrido por KADEFRANCINE.
Entoando vários cantos
com notas musicais maiores que i dó
estava a MEIRE DOS SANTOS
que faz comentários no blog do NÓ.
Prá terminar e ir embora
devo dizer que ADOROOOO o sai
e escrever o nome PANDORA
deve satisfazer a FLYBUTTERFLY

Acyr Gomes

livefyre