“A palavra é metade de quem a pronuncia e metade de quem a ouve.” (Michel Montaigne)
O grande arquiteto do universo, em sua suprema sabedoria, disse: “O mal não é o que entra na boca do homem, mas o que sai de sua boca.” As palavras são poderosos instrumentos e podemos usá-las de diferentes formas, colocando em movimento a energia criada em nossa mente. Por isso, todo cuidado é pouco quando declaramos alguma coisa, pois somos responsáveis por tudo que falamos e, principalmente, COMO falamos. Isso significa que precisamos ter tranquilidade mental para que possamos usar as palavras com sensatez. A força do nosso pensamento é inegável, mas a palavra tem o poder realizador. Portanto, se temos conhecimento da importância do uso das palavras, mas não somos capazes de ter controle sobre os nossos impulsos, esses conhecimentos valem para quê?
As palavras têm peso e podem causar sérias conseqüências em nossas vidas e na vida de outras pessoas. Elas podem abençoar ou causar graves julgamentos. Palavras têm poder: harmonizam ou destroem, acalmam ou revoltam, levantam ou derrubam, encantam ou desencantam, reconciliam ou separam. Palavras exigem cuidados, nunca a impetuosidade, pois com o primeiro pode-se evitar estragos, enquanto que com o segundo pode-se gerar atritos e desentendimentos.
Quando as palavras são ditas cara a cara, olho no olho, tudo se torna muito diferente, pois podemos ler a expressão fisionômica, analisar o gestual, ver o brilho do olhar e qualquer situação torna-se mais clara, mais fácil de avaliar. Ao escrever, temos de ter um cuidado maior, pois não contamos com as características da oralidade. “Quem escreve deve saber que suas criações não são mais suas, mas de quem as lê.” (Claudia Letti) Palavras, quando faladas, o vento leva. Já as escritas...
Nossas palavras, concordantes ou discordantes, direito de cada cidadão, devem ser ditas (ou escritas) com o sentimento primeiro de desejar o entendimento. Se bem expressadas, certamente nos conduzirão à harmonia. Quando não, podem nos levar à depenação: “Preciso manter a minha identidade olfativa em sigilo”, “Não é nada disso, apenas acho que não preciso namorar para ter respeito por uma pessoa”, “A inação é tão importante quanto a ação!” , “Continue assim, babe!... Muitos optam pelo caminho em linha reta... eu sempre gostei de seguir pelo sinuoso!...” AFF... como dizem as ceguetas, vou ali vomitar, palavra de honra! E para terminar, “Nunca tive pressa porque sempre soube que eu vim a este mundo para dar certo, tenho um longo caminho pela frente e tudo isso é só o começo!” Da...
Q
U
E
D
A!!!
Tenho dito! É a minha Palavra!!!
(Joana Pedro)
O grande arquiteto do universo, em sua suprema sabedoria, disse: “O mal não é o que entra na boca do homem, mas o que sai de sua boca.” As palavras são poderosos instrumentos e podemos usá-las de diferentes formas, colocando em movimento a energia criada em nossa mente. Por isso, todo cuidado é pouco quando declaramos alguma coisa, pois somos responsáveis por tudo que falamos e, principalmente, COMO falamos. Isso significa que precisamos ter tranquilidade mental para que possamos usar as palavras com sensatez. A força do nosso pensamento é inegável, mas a palavra tem o poder realizador. Portanto, se temos conhecimento da importância do uso das palavras, mas não somos capazes de ter controle sobre os nossos impulsos, esses conhecimentos valem para quê?
As palavras têm peso e podem causar sérias conseqüências em nossas vidas e na vida de outras pessoas. Elas podem abençoar ou causar graves julgamentos. Palavras têm poder: harmonizam ou destroem, acalmam ou revoltam, levantam ou derrubam, encantam ou desencantam, reconciliam ou separam. Palavras exigem cuidados, nunca a impetuosidade, pois com o primeiro pode-se evitar estragos, enquanto que com o segundo pode-se gerar atritos e desentendimentos.
Quando as palavras são ditas cara a cara, olho no olho, tudo se torna muito diferente, pois podemos ler a expressão fisionômica, analisar o gestual, ver o brilho do olhar e qualquer situação torna-se mais clara, mais fácil de avaliar. Ao escrever, temos de ter um cuidado maior, pois não contamos com as características da oralidade. “Quem escreve deve saber que suas criações não são mais suas, mas de quem as lê.” (Claudia Letti) Palavras, quando faladas, o vento leva. Já as escritas...
Nossas palavras, concordantes ou discordantes, direito de cada cidadão, devem ser ditas (ou escritas) com o sentimento primeiro de desejar o entendimento. Se bem expressadas, certamente nos conduzirão à harmonia. Quando não, podem nos levar à depenação: “Preciso manter a minha identidade olfativa em sigilo”, “Não é nada disso, apenas acho que não preciso namorar para ter respeito por uma pessoa”, “A inação é tão importante quanto a ação!” , “Continue assim, babe!... Muitos optam pelo caminho em linha reta... eu sempre gostei de seguir pelo sinuoso!...” AFF... como dizem as ceguetas, vou ali vomitar, palavra de honra! E para terminar, “Nunca tive pressa porque sempre soube que eu vim a este mundo para dar certo, tenho um longo caminho pela frente e tudo isso é só o começo!” Da...
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Tenho dito! É a minha Palavra!!!
(Joana Pedro)